tag:blogger.com,1999:blog-11657320963925474732024-02-08T00:49:57.207-03:00Eagle' WingsVoando mais Alto!Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.comBlogger50125tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-54192141487395811872021-12-10T12:47:00.003-03:002022-04-07T14:27:01.814-03:00Como acabar com os Cheques<article style="padding:10px;">
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<img alt="Como acabar com os Cheques" class="img-responsive" title="Qual dos meios de pagamento modernos irá finalmente minimizar essa ferramenta tão frágil utilizada por muitos?" src="https://www.serasa.com.br/ensina/wp-content/uploads/2017/10/13104253/preencher-cheque-sem-erros.jpg"/>
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Qual dos meios de pagamento modernos irá finalmente minimizar essa ferramenta tão frágil utilizada por muitos?
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Os Cheques são um meio de pagamento muito utilizado nas relações comerciais há muito tempo. São um tipo de compromisso formal de dívida que desobriga a utilização de dinheiro em espécie nos pagamentos e podem representar obrigações futuras.
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No entanto, a operação desse meio de pagamentos é muito onerosa para o Sistema Financeiro Nacional, pois exige que tanto as Instituições Financeiras quanto o Banco Central montem estruturas complexas só para controlar as compensações dos cheques, além de serem possíveis de favorecer muitas fraudes e calotes.
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Há muitos anos são pensadas iniciativas e formas de substituir os cheques para eliminá-los do mercado. Desde os Cartões de Débito até o recente PIX Pré-datado.
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Contudo, há um impasse que ainda leva as pessoas a utilizarem os Cheques: eles podem ser utilizados como direitos creditórios em operações de Antecipação de Recebíveis, com o mínimo de burocracia possível - muito utilizado ainda por empresas que vendem a prazo. O que falta seria uma alternativa para essa funcionalidade, o que talvez acabaria de vez com os cheques.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0Rio de Janeiro, RJ, Brasil-22.9068467 -43.1728965-51.217080536178841 -78.329146500000007 5.4033871361788464 -8.0166465tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-82421864615366631082021-12-05T13:15:00.003-03:002022-04-07T14:27:48.512-03:00O Líder Generalista<article style="padding:10px;">
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<img alt="O Lider Generalista" class="img-responsive" title="Entendendo de tudo um pouco, o líder torna sua comunicação mais efetiva." src="https://otimiza.pro/wp-content/uploads/2020/01/generalistas.jpg"/>
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Entendendo de tudo um pouco, o líder torna sua comunicação mais efetiva.
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Hoje se fala muito da importância da efetividade da liderança nas organizações, e se exige do líder técnicas especificas para alcançá-la. Mas, o que torna o líder efetivo é a proximidade com sua equipe, que é alcançada entendendo um pouco de tudo o que seus liderados fazem, sendo um generalista. Como generalista, o líder é capaz de compreender melhor o que sua equipe fala e consegue falar com mais clareza com ela.
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Uma equipe é composta por membros com habilidades únicas e conhecimentos específicos sobre o trabalho que fazem. Sem precisar se aprofundar muito, mas conhecendo o suficiente sobre o que cada um faz, o líder é capaz de ter uma percepção maior do que a sua equipe precisa e compreende mais rápido quando um membro faz uma solicitação para seu trabalho.
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<section class="text-justify">
Conhecendo o trabalho da equipe como um todo, o líder consegue estruturar os objetivos e transmitir seus planos com mais clareza. Ele consegue traduzir para linguagem específica de cada membro da equipe os resultados esperados deles. Isso aumenta a efetividade da equipe como um todo e eleva a confiança de seus membros no líder.
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Portanto, sem ser um expert em tudo, mas conhecendo de tudo um pouco, o líder consegue se colocar mais próximo de sua equipe demonstrando uma compreensão maior do que eles podem fazer e o que precisa ser feito. Isso leva a uma clareza maior na comunicação e uma confiança de que a equipe está indo pelo caminho certo, pois o líder realmente sabe o que está sendo feito.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0Rio de Janeiro, RJ, Brasil-22.9068467 -43.1728965-54.234397264475348 -78.329146500000007 8.420703864475346 -8.0166465tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-18902153794052336872021-11-20T20:53:00.003-03:002022-04-07T14:28:01.789-03:00O Mercado Financeiro Digital<article style="padding:10px;">
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<img alt="O Mercado Financeiro Digital" class="img-responsive" title="Tendência do Mercado Financeiro Continuar garantindo o Consumo por meios Digitais" src="https://s2.glbimg.com/DiADGm4XrtQZbN9ZbR6gdfFw94g=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2020/n/H/foMZfSTBSmApbLOThRPA/foto08opin-201-col-op3-a11.jpg"/>
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Tendência do Mercado Financeiro: Continuar garantindo o Consumo por meios Digitais
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Pode parecer obvio, mas a atividade principal das Instituições Financeiras é garantir o consumo da população. Para aqueles que têm dinheiro sobrando, essas instituições oferecem opções para garantir a manutenção do poder de consumo dos indivíduos através de seus produtos de investimento. Já para aqueles que querem consumir, mas não possuem dinheiro de imediato para isso, os bancos, cooperativas, fintechs etc., oferecem opções de crédito e financiamento para as pessoas e empresas garantirem seu consumo. Mas, o que realmente garante essas possibilidades é a forma como as Instituições Financeiras alcançam os consumidores no mercado e como elas atendem suas demandas.
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A pandemia foi uma aceleradora de tendências que vinham a passos curtos. É raro um individuo que não reclame quando precisa abandonar suas atividades do dia a dia para comparecer a uma agência bancária para resolver algum problema ou pendência. No entanto, só com as restrições impostas pela pandemia que eles abriram os olhos para as possibilidades de acesso remoto aos bancos, como os aplicativos e os Internet Bankings. Com isso, as Instituições que possuíam plataformas preparadas para atender a essas demandas se sobressaíram, dando destaque às fintechs e às instituições financeiras com processos de transformação digital já avançados.
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Esse fato gerou bons resultados para as instituições, proporcionando redução de custos e um processo que possibilitou a criação de parcerias entre organizações tradicionais e novas empresas inovadoras alinhadas com as tendências do mercado. O objetivo desses movimentos é gerar escalabilidade e garantir a perpetuidade dos negócios das instituições financeiras através da migração de seus canais de comercialização dos meios físicos para os digitais – reduzindo agências físicas e expandindo os canais mobile. No entanto, para essas iniciativas darem certo, as organizações financeiras precisam estar preparadas para 2 movimentos: intensificar o aculturamento de seus clientes com os meios digitais e proporcionar uma maior agilidade no atendimento das demandas recebidas por seus BackOffice.
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O aculturamento é importante porque a responsabilidade por todas as transações realizadas pelos indivíduos por meios remotos passará a ser totalmente deles – eles não terão mais a opinião de seus gerentes de conta para lhes dar confiança ou gerar dúvidas. Para garantir isso, as empresas financeiras podem atuar em 3 vias: elaborando canais fáceis, claros e intuitivos de se utilizar, com instruções de utilização de fácil acesso; um suporte online ágil e bem-preparado para o atendimento de demandas dos indivíduos em tempo real; e ações que proporcionem maior conhecimento sobre os produtos financeiros e educação financeira – esse último traz até a possibilidade de rentabilização extra através da oferta de cursos ou eventos que o promovam.
</section>
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Portanto, para se manterem relevantes e competitivas no mercado, as Instituições Financeiras terão que migrar seu foco do atendimento presencial para a geração de maior robustez no atendimento digital através de seu BackOffice. Não fará mais sentido manter estruturas voltadas para o atendimento presencial quando o público estará buscando se auto atender através de soluções digitais. Por outro lado, o investimento em tecnologia e capital humano bem-preparado, no quantitativo certo, voltado para a resolução de problemas, será o que manterá as instituições ativas no mercado de oferta de soluções que garantam o consumo dos indivíduos.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0Itaperuna, RJ, 28300-000, Brasil-21.2037367 -41.8912637-49.513970536178846 -77.0475137 7.1064971361788452 -6.7350137000000032tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-59621923659293836192021-03-10T13:37:00.005-03:002022-04-07T14:36:00.706-03:00Dados: Por que são tão importantes?<article style="padding:10px;">
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<img alt="Por que os dados são importantes?" class="img-responsive" title="Por que os dados são importantes?" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLXTxAStyCR5pHkprk5GNaDhsI8jiHN4qp6hxeNrpurlhDC229AWRHYDGp8eVhgqFzzYbdcjcQUU1-b5OU050M9Su7Hq-gfvldu6W6ylHaWJJXddlxNbkT92b3TU69mXY_imrpKBmyCSY/s320/imagem_conhecimento.png"/>
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Nunca foi tão primordial às organizações dar atenção aos seus dados como hoje.
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Muito tem se falado sobre organizações orientadas a dados, que os dados são o novo petróleo, tudo isso para gradar o grau de importância que os dados gerados pelas organizações têm hoje. No entanto, não basta saber a importância, mas sim saber aplicá-los.
</section>
<section class="text-justify">
O primeiro passo é saber organizar e agrupar esses dados de forma que eles façam sentido. Sem isso, não passam de um amontoado de números e palavras desconexos. Dar importância a esse passo é o começo para uma boa utilização dos dados.
</section>
<section class="text-justify">
Em seguida, é preciso dar sentido e compreender o que esses dados querem dizer. Essa é a etapa de obtenção de informações através dos dados. Elas que vão começar a montar o quebra-cabeças da diferença que os dados farão para os negócios.
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Com todas as informações estruturadas, fazemos ligações entre elas. Essas informações relacionadas que vão trazer o que a empresa precisa saber através dos dados. Esse Saber ou Conhecimento que vai se tornar a base para orientar os negócios para aproveitarem de maneira mais precisa as oportunidades ao seu redor.
</section>
<section class="text-justify">
Muitas vezes, as oportunidades estão ao alcance da mão dos tomadores de decisão nas organizações, mas eles não conseguem aproveitá-las porque não as enxergam claramente. A função do Conhecimento gerado através dos Dados é trazer clareza para os tomadores de decisão não deixarem as oportunidades passarem e tornarem seus negócios cada vez mais produtivos e sustentáveis.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-38426368242471092282019-01-13T17:02:00.005-02:002022-04-07T14:32:56.390-03:00Gestão Elemental<br />
<article style="padding:10px;">
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<img alt="Gestão Elemental" class="img-responsive" title="Gestão Elemental" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7B7VbClauYhFOcfarKlt9vEjVJ9g1MkLO7hlHQWe7yPXgVQNH-heqihEglG-UOIDujvnVughCyPEsukadIIYJ4z5FmEOUL-4cm0AWIh6ZYRJKjGtlbHedDwd5XUCOcpON_cFr4T666FI/s1600/elementos.jpg"/>
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</section><section class="lead text-justify">
Assim como os elementos são fatores importantes e indispensáveis para a vida, todas as áreas de gestão são importantes e fundamentais para manter uma organização.
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<section class="text-justify">
Ao longo dos tempos, muitas metáforas foram criadas para facilitar o entendimento das classificações das coisas. Letras, números, nomes de animais e até os elementos já foram utilizados. Nas áreas da gestão não poderia ser diferente.
</section>
<section class="text-justify">
A gestão atual sempre foi dividida em Finanças, Pessoas, Marketing e Produção. Mas, com o início recente da Era da Informação ou, como muitos dizem, a Nova Revolução Industrial, Informação foi mais um pilar inserido nesse grupo.
</section>
<section class="text-justify">
Empresas são a interação entre recursos e transformação. Os principais recursos de uma empresa moderna e competitiva são Dinheiro, Pessoas e Dados. Esses recursos são transformados pela Produção da empresa e se tornam conhecidos através das ações de Marketing.
</section>
<section class="text-justify">
Pensando nisso, podemos fazer uma associação desses fatores da seguinte forma:
<dl class="dl-horizontal jumbotron" style="padding:15px;">
<dt style="margin:5px;">Dinheiro = Fogo</dt>
<dd class="text-justify" style="padding:5px;">O fogo é o que aquece, uma energia que estimula e dá vida, assim como nas empresas o dinheiro é o que mantém as empresas ativas, como um fator que as mantém e que é seu objetivo</dd>
<dt style="margin:5px;">Dados = Relâmpago</dt>
<dd class="text-justify" style="padding:5px;">O Relâmpago é uma fonte de energia também que ilumina, assim como os dados que, geridos e convertidos em informações trazem mais clareza e confiança para os rumos que as organizações desejam tomar</dd>
<dt style="margin:5px;">Pessoas = Água</dt>
<dd class="text-justify" style="padding:5px;">A água é abundante, fonte de vida, o melhor condutor de energia que existe na natureza, assim como as pessoas, principal fator de uma empresa, sem elas a empresa não existe e por elas que os demais recursos são atribuídos e direcionados para a busca pelos objetivos da organização</dd>
<dt style="margin:5px;">Produção = Terra</dt>
<dd class="text-justify" style="padding:5px;">A terra é a base de tudo, tudo está sobre a terra, e a terra que sempre sofre os impactos e transformações em nosso planeta – que também é chamado Terra –, assim como na produção tudo é transformado, técnicas são aplicadas, melhorias são implementadas, enfim, é onde os recursos se tornam em coisas concretas, produtos que a empresa vende e se tornam sua identidade</dd>
<dt style="margin:5px;">Marketing = Ar</dt>
<dd class="text-justify" style="padding:5px;">O ar está em todas as partes, envolve toda a superfície da terra, carrega partículas de um lugar a outro, assim como o marketing que procura levar a identidade da empresa em todos os lugares para torna-la conhecida e atrair pessoas que se interessem pelo que ela tem a oferecer para mantê-la ativa</dd>
</dl>
</section>
<section class="text-justify">
Assim como os elementos são fatores importantes e indispensáveis para a vida, todas as áreas de gestão são importantes e fundamentais para manter uma organização. Assim como não podemos dizer que a água é mais importante que o fogo e que não podemos viver sem terra ou sem ar, uma empresa não subsiste sem nenhum desses fatores. Por isso, cada um tem a sua importância e nenhum é mais importante que o outro, todos têm o seu papel na busca pelos objetivos da organização.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-35690829175330576352018-06-03T14:42:00.001-03:002022-04-07T14:28:41.760-03:00Modelando Soluções
<article style="padding:10px;">
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<img alt="O Ciclo Negativo da Poupança" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgt7jRqw69Vb4tR94Zg1j-dc_NOO8NNOxdHnV9tMOBKFryzwIq4vZ94CRFKPgp4uvfYkrIV7EaeY35QBn7Qggpsb-5lTZv1rkJVpp55npiMQcUZYchGwAxhAs9ut77KdZAQMB8W2UYnpfU/s1600/solucao-min.jpg" title="O Ciclo Negativo da Poupança" />
</section>
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<section class="lead text-justify">
Para alcançarmos um modelo de negócios eficaz, devemos desenvolvê-lo a partir da perspectiva do cliente. Para entendermos sua perspectiva, devemos conhecê-lo e saber o que ele espera de nós.
</section>
<section class="text-justify">
O que vemos muito hoje em dia são empresas criando estratégias e produtos para empurrar nos clientes, criando assim novas demandas antes de atender às demandas já existentes. A estratégia mais eficaz seria adotar uma postura mais proativa e buscar compreender e criar soluções para as reais necessidades do público que queremos atingir.
</section>
<section class="text-justify">
O papel que as organizações devem assumir é o de criadoras de soluções. No momento em que uma necessidade ou problema surgir, os clientes veriam nelas quem entregaria a solução de maneira cômoda, rápida e eficaz. Na correria dos tempos atuais, quando os inconvenientes surgem, a perda de tempo é o que mais gera frustração nos indivíduos - alguém que minimize essa e as outras frustrações é o que todos gostaria de ter acesso.
</section>
<section class="text-justify">
A estruturação do seu modelo de negócios e a agregação de técnicas, processos e tecnologias atuais é o que pode proporcionar às empresas a capacidade que elas precisam. Com o preparo e os recursos corretos, a organização estará sempre preparada para atender seu público no momento em que ele precisar.
</section>
<section class="text-justify">
Essa busca por estar sempre preparada deve gerar também uma auto-reflexão contínua dentro das organizações. Ela deve estar em constante análise do que sabe, do que possui e quais públicos pode atender. As necessidades surgem, somem, se tornam mais complexas, estão sempre em mutação. As empresas também devem acompanhar esses movimentos para eliminar os processos que não forem mais necessários e agregar aqueles que faltam, além de se manterem sempre atualizadas tecnologicamente para manterem-se sempre prontas para criarem as soluções que os clientes buscam.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-62581987121980946602018-02-25T11:42:00.001-03:002022-04-07T14:28:54.309-03:00O Ciclo Negativo da Poupança<article style="padding:10px;">
<div class="col-xs-12">
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<img alt="O Ciclo Negativo da Poupança" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8txvUcyIcYPhffLXg3JMBoYZH5nXfoRWVVuce3Iy48N20Lk-e304nBZNn2hAbqQvVYkfIwVONkDbsYoqmOjg74-9dlctTHbNdsd6RwsnKQZ0Ams9SoTGxdAZQdY4hUztavadC62NknV8/s320/crise-min.png" title="O Ciclo Negativo da Poupança" />
</section>
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</div>
<section class="lead text-justify">
Às vezes, poupar pode gerar mais problemas que investir em algo.
</section>
<section class="text-justify">
Desde crianças, nós somos educados pela cultura de que é positivo guardar dinheiro. Como indivíduos, por um certo tempo de nossas vidas, isso realmente é verdade. No entanto, para nós e para as organizações, com o passar do tempo, esse fato pode se inverter.
</section>
<section class="text-justify">
Buscamos poupar em momentos de insegurança, nos quais queremos nos proteger. Mas, cada tipo de investimento oferece um determinado grau de segurança.
</section>
<section class="text-justify">
Além da segurança, quando selecionamos onde colocar o nosso dinheiro, temos que verificar aquele que vai manter o valor do mesmo. Cada investimento oferece uma remuneração, e é essa remuneração que vai atualizar o valor do dinheiro.
</section>
<section class="text-justify">
A decisão por um investimento é definido por sua taxa, que é regulada em parte pelo governo e em parte pelo mercado, e pelo nível de segurança que a economia oferece. Mas, aí que está o conflito: a busca por segurança pode alimentar uma crise, pois investimentos em empreendimentos que poderiam promover o progresso não são feitos porque os investidores optam por poupar em investimentos mais seguros, como a caderneta de poupança.
</section>
<section class="text-justify">
Se não há expansão de atividades produtivas, a oferta de produtos se mantém. Em momentos de crise, exportar produtos se torna mais lucrativo que comercializá-los no mercado interno. Com isso, a oferta de produtos no mercado interno diminui, os preços aumentam e a inflação dispara, o que aumenta ainda mais a remuneração dos investimentos seguros, como a poupança.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, poupar nem sempre é mais importante que investir. Mesmo em momentos de crise, temos que assumir riscos, porque se não a crise não passa. A busca por segurança excessiva é inimiga do progresso e mãe de muitas crises.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-31315171030121836602018-02-18T15:23:00.001-03:002022-04-07T14:29:07.488-03:00Da Informação à Inteligência<article style="padding:10px;">
<div class="col-xs-12">
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<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Da Informação à Inteligência" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE826CKaDLDMiWyf3UQr36zxteqICwlfdCiL2kuVg8PM04ukbgXZEBs5_ADxeYxveOjv8SnTAivYxSdWRDm-sQEmeXTPev3La7XreWH55H8qfGwTsfmcl1_6VmluzGd-6aU3bytkv9aSE/s320/metricas-min.png" title="Da Informação à Inteligência" />
</section>
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</div>
<section class="lead text-justify">
O importante é avaliar não apenas as métricas, mas seus efeitos umas nas outras e no conjunto. Isso transforma informação em inteligência para o negócio.
</section>
<section class="text-justify">
Para avaliar se as atividades de uma empresa estão indo bem, é importante conhecer algumas métricas. Inicialmente avaliamos as seguintes:
<dl class="dl-horizontal jumbotron">
<dt>De Curto Prazo:</dt>
<dd class="text-justify">Liquidez - Capacidade da empresa pagar suas dívidas com seu caixa</dd>
<dd class="text-justify">Eficiência - Habilidade da empresa usar seus ativos para gerar receita de vendas</dd>
<dt>De Longo Prazo:</dt>
<dd class="text-justify">Solvência - Capacidade da empresa cumprir com suas obrigações</dd>
<dd class="text-justify">Lucratividade - Habilidade da empresa usar seus ativos para gerar lucro</dd>
</dl>
</section>
<section class="text-justify">
Essas informações, no entanto, só têm valor quando avaliadas da maneira correta. Somente a interpretação pode trazer real utilidade. Com as métricas podemos identificar os pontos fortes e fracos da organização, compará-la no mercado para encontrar potenciais oportunidades, promover ajustes - enfim, traçar estratégias mais completas sem causar revoluções e perdas de tempo dentro da empresa.
</section>
<section class="text-justify">
Os primeiros passos para se ter uma boa interpretação são, obviamente, chegar à essas métricas que são dimensionadas através de um conjunto de índices e avaliar os impactos e relações entre essas métricas, que podem ser, dentre outras, as seguintes:
<dl>
<dd class="text-justify"><span class="label label-default">1</span> Liquidez x Solvência: Essas métricas já são realidades apuradas dentro da empresa; são geradas pelas atividades realizadas pela organização até o momento da avaliação; representam o risco real atribuído aos investidores, pois significam o potencial real de calote da empresa.</dd>
<dd class="text-justify"><span class="label label-default">2</span> Eficiência x Lucratividade: As variações nessas métricas representam as perspectivas positivas ou negativas da empresa; são atreladas e projetadas de acordo com o que já ocorreu na empresa até aquele momento e com as potenciais ameaças e oportunidades previstas.</dd>
<dd class="text-justify"><span class="label label-default">3</span> Eficiência x Liquidez: São métricas que avaliam principalmente as atividades da empresa no curto prazo; a eficiência em gerar capital/receita pela empresa é que eleva ou diminui o estoque de caixa e, com isso, a liquidez da empresa.</dd>
<dd class="text-justify"><span class="label label-default">4</span> Lucratividade x Solvência: São métricas que avaliam a sustentabilidade da empresa no longo prazo; a lucratividade significa o potencial de remuneração do valor investido pelos credores, o que tem o potencial de aumentar ou diminuir a solvência do negócio.</dd>
</dl>
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, não importa ter as melhores soluções tecnológicas e os profissionais mais qualificados para se coletar com rapidez e qualidade as informações sobre os processos da empresa. Precisamos ter consciência que informações são apenas peças de um quebra-cabeças que precisa ser montado por nós para conhecermos o mapa da realidade na qual a organização está encerrada, quais os caminhos que ela pode tomar. O que importa é a avaliação e interpretação dos dados coletados e de suas relações para darmos sentido e utilidade aos mesmos, senão o esforço para se chegar a eles se torna inútil. Isso é chegar à Inteligência.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-81426568670332570392018-01-28T14:58:00.001-02:002022-04-07T14:29:21.948-03:00Contratações Inteligentes<br />
<article style="padding:10px;">
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Contratacoes Inteligentes" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC-Q4ee9fkLhfNkFAtXUPvzpkvVok_iwrTwrggLtkSu6jPBWSmO1bgnawFXMm8tQhreUIpqhrzMke_6gbbtC3dEPOyVIGEkyI5jSe3LTx8NvO79jEHNA2FGYyNuugXEZnoP7KEjmW7uPc/s320/shutterstock_73076395-hiringchecklist.jpg" title="Contratacoes Inteligentes" />
</section>
<section class="lead text-justify">
Contratar pessoas não é só o processo seletivo em si, mas um exercício de adequação da empresa para vencer desafios e ser capaz de alcançar objetivos.
</section>
<section class="text-justify">
Quando a complexidade do negócio aumenta e só o empreendedor já não é o suficiente para executar todos os seus processos, surge a necessidade de contratar colaboradores. Alguns processos continuarão sob a responsabilidade do empresário, mas a maioria deles será delegada aos novos participantes da organização.
</section>
<section class="text-justify">
O processo de delegação de tarefas não pode ser aleatório. Ele deve ser dividido em etapas que nortearão a adequação da empresa em cada momento que houver aumento na complexidade de sua operação. Essas etapas seriam basicamente: separação entre processos que exigem tomada de decisões e processos operacionais, identificação da complexidade dos processos, detecção das qualificações e competências necessárias para a execução dos processos e definição do perfil profissional para executar as tarefas.
</section>
<section class="text-justify">
A separação entre processos que exigem tomada de decisão e os operacionais é fundamental para definir a cadeia de comando e gestão dentro da organização. Os processos que exigem decisão definem o papel do empresário e dos demais gestores dentro da empresa.
</section>
<section class="text-justify">
Independente de ser operacional ou exigir decisão, todo processo tem sua complexidade e exige qualificações e competências para serem executados. Isso define os perfis dos profissionais que serão contratados para os executarem e os fatores que devem ser observados nos candidatos no momento da seleção.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, contratar pessoas não é apenas botar gente para dentro da empresa ou setor quando o empresário ou equipe já não é mais o suficiente para tocar o negócio. Tudo exige métricas que visem o aumento da produtividade e qualidade dos processos, com as pessoas certas em posições bem definidas.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-13509183208567818902018-01-21T16:47:00.001-02:002022-04-07T14:29:36.566-03:00O Processo STP<article style="padding:10px;">
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="O Processo STP" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWzL30m9IHHStNvLL01BSNDOggueV3sNl-9gwqyq0JGId0j4GS8IQHYTnT8hB-Tr6uCkFkQJqA6Ema9PhuXuuVqU-GKAJ22XdVeUVKFeGhW7L0lpfjQzZ8XZ0H6RfIk_4zaNAV6M9sHGM/s320/portada_wikisprint-min.jpg" title="O Processo STP" />
</section>
<section class="lead text-justify">
O Processo STP é uma técnica de análise de mercado que podemos utilizar para projetar estratégias de penetração de mercado ou até mesmo de expansão de atuação. STP é a sigla para Segmentation (Segmentação), Targeting (Seleção) e Positioning (Posicionamento) - que são os fatores a serem avaliados para nos localizarmos no mercado.
</section>
<section class="text-justify">
O processo STP consiste em inicialmente fazer um mapeamento do mercado, dividindo ele em segmentos de clientes com características comuns (segmentação). Depois, selecionamos qual dos segmentos identificados iremos atender (seleção). Daí, criamos nossas estratégias desenvolvendo qual percepção que queremos que os clientes tenham de nossos produtos ou serviços e quais ações os levarão a essa percepção para nos diferenciar e destacar dos concorrentes. Em suma, trata-se de saber onde estaremos pisando (o segmento), quem encontraremos lá (os concorrentes) e como faremos que consumam nossos produtos (a estratégia).
</section>
<section class="text-justify">
Para criar uma estratégia de posicionamento vencedora, devemos:
<div>
<dl class="dl-horizontal">
<dt>Identificar:</dt>
<dd class="text-justify">Qual segmento iremos atender</dd>
<dd class="text-justify">Quais produtos concorrentes os clientes usam</dd>
<dd class="text-justify">Como é o nosso produto</dd>
<dd class="text-justify">Quais benefícios nossos produtos oferecem</dd>
<dd class="text-justify">Quais benefícios os produtos concorrentes oferecem</dd>
<dd class="text-justify">Quais os diferenciais e vantagens nossos produtos têm em relação aos concorrentes</dd>
<dd class="text-justify">Quais alternativas os clientes têm para não consumirem nossos produtos ou os dos concorrentes</dd>
</dl>
</div>
<div>
<dl class="dl-horizontal">
<dt>Questionar:</dt>
<dd class="text-justify">Nossos diferenciais são relevantes para os clientes?</dd><dd></dd><dd class="text-justify">Nossos diferenciais são significativamente suficientes para nos destacar dos concorrentes?</dd>
<dd class="text-justify">Os clientes estariam dispostos a deixar de consumir os produtos concorrentes em busca de nossos diferenciais?</dd>
<dd class="text-justify">A confiabilidade e a tradição são atributos das marcas concorrentes?</dd>
<dd class="text-justify">O que poderia ser feito para desconstruir os diferenciais de confiabilidade e tradição ou inseri-los entre os diferenciais de nossos produtos?</dd>
<dd class="text-justify">Nossos diferenciais aumentam a percepção de valor de nossos produtos pelos clientes?</dd>
<dd class="text-justify">Os clientes estariam dispostos a pagar mais por nossos diferenciais?</dd>
<dd class="text-justify">Nossos custos são menores que os dos concorrentes?</dd>
<dd class="text-justify">Conseguimos cobrar um preço menor ou igual ao dos concorrentes e obtermos margens positivas?</dd>
<br />
</dl>
</div>
</section>
<section class="text-justify">
Baseados nos itens identificados e nas respostas a essas questões podemos elaborar um modelo de negócios ou ajustar nosso modelo existente para garantir nossa penetração de mercado e nossa sustentação. Esse modelo de negócios terá o potencial de neutralizar todas as forças contrárias que possam vir para minar nossos esforços.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-5621605451893028392017-09-17T11:27:00.000-03:002018-01-25T19:48:29.206-02:00Como Chegar nos Clientes<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Como Chegar nos Clientes" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqercNSbmF3qrYbxMQxqnvvMmhC-kPsi96LivGBXouEjNaPW6AwryRgcF6PLhq3pkLrQ-NczxXLHRZs4HXLT5HCiS2HEUiZkAb14eCwNEm23E5Q25rHvbTp_9ga0yDvZgjzhqCrAEevw8/s320/Share-own-payed-earned-media-inbound-marketing-min.jpg" title="Como Chegar nos Clientes" />
</section>
<section class="lead">
Saber o quanto e por onde se expor faz toda a diferença.
</section>
<section class="text-justify">
Muitas organizações desenvolvem bons produtos e visam os clientes certos para oferecê-los. No entanto, mesmo com os produtos e clientes certos, não conseguem sucesso. Apesar disso tudo, há um fator que pode desequilibrar esse jogo: os meios pelos quais chegam nos clientes.
</section>
<section class="text-justify">
Os produtos não criam pernas e vão se oferecer para os clientes. Eles precisam ser levados e apresentados aos mesmos. E os meios pelos quais isso acontece são fundamentais para o sucesso nas vendas da empresa e precisam ser bem escolhidos e dimensionados.
</section>
<section class="text-justify">
Hoje existem vários meios pelos quais podemos alcançar os clientes. Mas, para alcançarmos a eficácia necessária, precisamos saber escolher quais os melhores meios que devem ser utilizados. Para cada segmento que escolhemos atender, existe um perfil específico de cliente que é exposto a um conjunto próprio de canais onde os produtos podem ser oferecidos.
</section>
<section class="text-justify">
Escolher todos os canais disponíveis em vez de selecionar os certos pode se tornar ineficaz e custoso. Muitas empresas, na ânsia por serem notadas e por aumentar suas vendas, acabam atirando para todos os lados e com todas as armas. Isso acaba desgastando as suas imagens ou transmitindo uma imagem diferente do que foi pensado, devido à exposição excessiva ou meios não utilizados por seus clientes em potencial.
</section>
<section class="text-justify">
Por tanto, saber por quais meios levar os produtos a serem conhecidos pelos clientes é tão fundamental quanto ter um bom produto ou saber os clientes certos aos quais atender. Além disso, a ideia do "menos é mais" nesse ponto é muito efetiva, pois saber a quantidade de exposição certa e os meios certos pelos quais se expor faz toda a diferença.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-45549728559841018792017-09-03T16:59:00.001-03:002018-01-25T19:51:35.763-02:00Empresas Baseadas em Valor<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Empresas Baseadas em Valor" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggI98hbSave8Ge07HiJWDQuE5DKMcL_t6liDdjWACuQDzO6uOSDHekGgIID4XKZdHKVvofO-6ZVNli2B-B7VBRvxG7uPLst0iNRViK688WPmMhDakFNUWwRnGJ4tSULjNFK5XnBKWfwHM/s320/marketing-digital-preco-valor-650x427-min.jpg" title="Empresas Baseadas em Valor" />
</section>
<section class="lead">
As empresas modernas devem adequar suas estruturas visando evoluir suas relações com os clientes e oferecer melhores propostas de valor.
</section>
<section class="text-justify">
Estamos passando por um momento em que é necessária uma evolução nos processos de negócio. O modelo que visa apenas produzir a baixo custo e vender em grande escala não é mais suficiente.
</section>
<section class="text-justify">
Para progredir e atender às novas exigências do mercado, as organizações devem projetar seus negócios baseadas na dinâmica que há entre as propostas de valor que elas oferecem através de seus produtos e os clientes que os consomem. Um cliente não consome apenas a figura física do produto, mas atributos que dão valor e ele, como o prazer de saciar a sede quando se consome uma bebida ou o status de usar uma roupa de grife.
</section>
<section class="text-justify">
Os consumidores estão muito mais exigentes e não se satisfazem apenas com a qualidade dos produtos em si. Para se oferecer e garantir acesso a atributos que agreguem valor a seus produtos, as organizações precisam dar atenção aos canais pelos quais alcançam seus potenciais clientes e a forma como se relacionam com eles. Isso é fundamental para transmitir de maneira correta quais os atributos que estão oferecendo.
</section>
<section class="text-justify">
Por outro lado, as empresas devem se estruturar de maneira correta para garantir um fluxo contínuo das atividades e dos recursos necessários para oferecer os seus produtos. Isso garante a padronização dos valores oferecidos por seus produtos sempre no momento que os clientes os buscam, proporcionando sempre satisfação e coerência com a mensagem que a empresa comunica.
</section>
<section class="text-justify">
Com uma estrutura baseada em valor, fica mais fácil medir a paridade com os concorrentes. No momento que se depara com uma proposta de valor diferente, facilita a criação de estratégias que evoluam os atributos que geram desvantagens e ressaltem os atributos que representam vantagem competitiva. Por outro lado, identificando os recursos e atividades necessários fica mais fácil construir as relações corretas com os colaboradores e parceiros que os fornecem, para garantir seu fluxo no tempo certo.
</section>
<section class="text-justify">
Além disso, através de uma relação bem estruturada com os clientes e da consciência do valor que eles atribuem aos produtos, fica mais fácil conceber os meios pelos quais vão receber as receitas das vendas. E, também, fica mais fácil mensurar e estruturar os custos dos recursos e atividades. Com isso se agiliza e torna mais precisa a projeção dos resultados a serem gerados pelas dinâmicas da empresa.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, a mudança de norte pelas empresas de uma busca voraz só por vender mais para a manutenção das ofertas de valor e das relações com os clientes é essencial para a sobrevivência e o progresso. Essa é uma dinâmica que facilita a reinvenção contínua e pode ser melhor acessada através de ferramentas como o business model canvas.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-74097422475789994322017-08-27T16:18:00.000-03:002018-01-25T19:53:49.662-02:00Justiça Injusta<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Justiça Injusta" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjyVZW1gyK-saxFJJcVACixB9V2PvOSqlxTKfcyOfMqRwiE-qKOE8LTkLrfU8EdUI51hT3rZGh8c9sZts6CWsHJENYv7mwsWUlL6v1zENgRJPSjIyWZuFZDFUs7M-a8Y5dDBzr_9yOCOo/s320/tiro+no+pe-min.jpg" title="Justiça Injusta" />
</section>
<section class="lead">
Vivemos em um país onde as leis favorecem o que é errado, dificultam o que é certo e são feitas pelos primeiros a errar.
</section>
<section class="text-justify">
Não situação atual do país, diversos chefes de família se esforçam para fazer o que podem para garantir o sustento de suas famílias. Muitas vezes, nem todo esse esforço é o suficiente para eles garantirem uma vida digna e acabam passando por muitas privações, mas continuam a lutar de cabeça erguida na espera por dias melhores.
</section>
<section class="text-justify">
Por outro lado, existem indivíduos, que ainda são considerados seres humanos, segundo os defensores dos direitos humanos, que matam, roubam, violentam, etc., justamente esses chefes de família que lutam dia a dia. Quando dão a sorte de serem presos, passam a receber alimentação melhor que muitos desses chefes de família, se vestem, consomem energia elétrica e água encanada sem terem que pagar por nada, enquanto um chefe de família honesto se não pagar fica sem. Além disso tudo, enquanto estão presos, suas famílias recebem um auxílio do governo maior do que um chefe de família honesto consegue ganhar durante um mês todo de trabalho árduo e esforço.
</section>
<section class="text-justify">
Comparando essas duas realidades, nós só podemos concluir que as leis de nosso país foram criadas e são atualizadas para fomentar a criminalidade. O que deveria ser justo se torna injusto. Ao ponto que se acontece a fatalidade de um policial abater um criminoso no exercício de seu dever, ele é criticado, mas se ele é executado friamente por um criminoso, nada se fala.
</section>
<section class="text-justify">
Mas, com a corrupção que está sendo exposta atualmente, podemos compreender o motivo de nossas leis não refletirem a justiça real. Quem as cria e atualiza visa apenas serem beneficiados por elas. Aliás, atualmente as matérias que tem a aprovação mais rápida são as que beneficiam os próprios políticos.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, como podemos exigir justiça em um país onde as próprias leis favorecem o que é errado? Como respeitar uma ordem social onde os que deveriam ser os primeiros a dar o exemplo são os primeiros a errar?
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-33585153324591069422017-08-20T17:49:00.000-03:002018-01-25T19:56:33.319-02:00As Finanças sob Duas Visões<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="As Finanças sob Duas Visões" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-BdMlJ0b9SPMorIgiHWNo_04veRGFHkzYwo0KlruOZFL-nj_Gfc8Q6ZPSFbEAvgpy1PhR4WJPnd4mVBbmv4Ocqqn8BmOc-OfMv3K8q-vTziDG3sh_SegnRA2qYwsQdwaupE7O0KkC4YA/s320/como-ganhar-dinheiro-com-blog-003-min.jpg" title="As Finanças sob Duas Visões" />
</section>
<section class="lead">
Saber até onde o dinheiro vai e como ele sai é fundamental para construir uma empresa eficaz.
</section>
<section class="text-justify">
A gestão financeira eficaz é norteada por duas visões fundamentais. A primeira nos permite ver até onde o dinheiro vai e a outra em que o dinheiro é empregado. A consciência dessas visões tem o potencial de levar qualquer organização ao sucesso.
</section>
<section class="text-justify">
Construindo um confronto constante entre as entradas e saídas de recursos, presentes e futuras, podemos ver se as entradas são suficientes para cobrir as saídas, se em algum momento as saídas vão ser antes das entradas e se em algum ponto no futuro os recursos financeiros irão acabar. Isso norteia todas as negociações entre a organização e outras empresas. Com os fornecedores, permite dimensionar e acordar prazos que garantirão que a empresa tenha tempo para gerar recursos suficientes para efetuar os pagamentos na data certa. Do lado dos clientes, permite elaborar uma política comercial que ofereça condições de pagamento aos clientes que os favoreça, mas que não comprometa as disponibilidades de recursos no futuro para cumprir os compromissos. Com uma visão de seus fluxos fica mais fácil também para a empresa fazer ajustes quando necessários, pois saberá se tem espaço em suas entradas para fornecer dilatamentos de prazo aos clientes quando solicitados sem arriscar seus compromissos e poderá solicitar dilatamentos a seus fornecedores quando tiver algum contratempo com segurança de que conseguirá cumprir o novo prazo.
</section>
<section class="text-justify">
Por outro lado, tendo uma visão detalhada sobre quem está gastando e com o quê, permite saber como os recursos financeiros estão sendo empregados dentro da empresa. Com essas informações, pode ser feito um mapeamento dos hábitos de consumo de cada unidade ou setor, quais os impactos desses gastos nas operações como um todo e o que precisa ser redimensionado. Assim, a gestão financeira puxa ações constantes que levam a atenção a eficiência em todas as áreas da empresa, o que, aliadas a busca pela qualidade, pode gerar um estímulo a criatividade que pode levar a verdadeiras inovações.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, saber até onde o dinheiro vai e como ele sai pode ser um parâmetro para nortear as estratégias da empresa. Sabendo até onde o dinheiro vai, podemos evitar a ameaça de não podermos cumprir nossos compromissos e aproveitar oportunidades que surgem sabendo os espaços de recursos que temos e fazendo negociações mais eficazes com clientes e fornecedores. Sabendo como os recursos são gastos podemos puxar ações que corrijam limitações da empresa e aplicar melhor os recursos visando potencializar os fatores positivos que se destacam e gerar inovações.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-71837658230461484562017-08-13T16:17:00.000-03:002018-01-25T19:58:36.418-02:00Experiência e Conhecimento não são Suficientes<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Experiência e Conhecimento não são Suficientes" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbois7RCa9hvmgLC7HXhjN0B1C5CdiAK5Lt5YiDsFUaz5hq4o_JnRLL02HX2cSRxPyMN0iEEHbFv6r1_TXuo929zga4W_mTqEinAHH1vuHBL67aDvnosFBi2628GGEJuZc1jR2b5EGZRg/s320/Conhecimento-min.jpg" title="Experiência e Conhecimento não são Suficientes" />
</section>
<section class="lead">
Nem sempre toda a bagagem que obtemos ao longo do tempo é suficiente para prevermos resultados.
</section>
<section class="text-justify">
Anos e anos de experiências, leituras e estudos moldam em nós uma percepção em relação aos assuntos que buscamos dominar. Essa percepção nos faz ter conclusões instantâneas quando nos deparamos com situações que julgamos nos serem familiares. O que acontece é que muitas vezes cometemos erros graves ou patéticos por confiarmos apenas em nossa percepção.
</section>
<section class="text-justify">
O conhecimento que obtemos, principalmente o acadêmico, costuma ser padrões que foram identificados por estudiosos em tempos anteriores. Todo padrão é apenas um valor esperado para uma situação que se desenrola através de características similares as de situações que já ocorreram. Mas, o fato de uma situação ter o mesmo padrão de outra, não determina que ela terá o mesmo resultado.
</section>
<section class="text-justify">
Cada experiência pela qual passamos é diferente das demais. Toda experiência traz novos aprendizados e nos faz conhecer fatores que antes não conhecíamos. Embora cada uma venha com novos fatores, todas têm características em comum que se repetem e cada experiência nova aumenta nosso repertório de características que podem se repetir e que tomamos conhecimento.
</section>
<section class="text-justify">
Além de nossos repertórios de padrões e das particularidades daquela situação, existem ainda fatores que podemos analisar que podem interferir nos resultados. Esses fatores são relativos ao ambiente onde essa situação se desenrola e as condições que a influenciam. E a maioria dos erros são cometidos porque não damos importância a análise desses fatores.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, uma boa percepção moldada por nossas experiências e por um vasto conhecimento sobre padrões observados e documentados por outros não é suficiente para reduzir o risco de uma decisão a ser tomada. Uma boa revisão e análise lavando em consideração todos os fatores que podem influenciar os resultados é um bom progresso. No entanto, cada situação tem suas particularidades, o que sempre mantem a possibilidade de risco.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-29383914131824591902017-08-06T18:06:00.000-03:002018-01-25T20:18:55.770-02:00Conforto Consciente<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Conforto Consciente" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinS9B1Qj8rtEtTwZKeXrl7oidJtVpmziztNTNjBiV9V479_rFuMOY0hGmeagdt8I50_9rvx4x_9CP8vENcWE0AXrGI6jfkEk30VlXm-bhLfWxQnmVBqg23T1hg8PHmUBWhFtFIyRflJK0/s320/refletir-min.jpg" title="Conforto Consciente" />
</section>
<section class="lead">
A reflexão contínua nos traz consciência de nossa real situação e evita a pressão e a frustração.
</section>
<section class="text-justify">
Muitos deixam a tarefa de refletir sobre progresso e objetivos quando chegam a situações extremas, como o desemprego. No entanto, para ter resultados, a reflexão deveria ser contínua.
</section>
<section class="text-justify">
O medo de tomar consciência de derrotas ou limitações se torna um impedimento a fazermos análises sobre onde estamos em relação a objetivos que definimos ou comparações a trajetórias similares a nossas. Preferimos ficar imersos na sensação de conforto gerada pelas conquistas que já alcançamos.
</section>
<section class="text-justify">
Contudo, a reflexão, por mais dolorosa e reveladora que possa ser, tem o potencial de abrir nossos olhos a nossa real situação e de nos motivar a fazer ajustes que potencializem nossa trajetória.
</section>
<section class="text-justify">
Quantos, ao ficarem desempregados, não encontrando perspectivas em suas áreas, mudam de profissão ou abrem um negócio. Depois, dizem que deveriam ter feito isso há muito tempo.
</section>
<section class="text-justify">
Outros, se veem a margem de seus mercados de atuação ou estagnados em uma mesma posição por não terem uma qualificação necessária. Os que têm recursos, ao refletirem, começam a correr contra o tempo para obtê-la. Já os que não têm, se conformam ou se frustram.
</section>
<section class="text-justify">
Todos esses fatos podem ser evitados com o hábito da reflexão. Informação está disponível o tempo todo e em todo lugar. Basta apenas um esforço pessoal de estar sempre consciente de que está no caminho certo e que possui sempre as armas necessárias para seguir em frente. Assim, quando algo faltar, fica mais fácil uma mudança de rota e a busca por novas ferramentas sem o peso de uma situação ruim que nos traga pressão.
</section>
<article></article></article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-60268389607784767272017-07-30T14:01:00.000-03:002018-01-25T20:21:31.317-02:00Polarização que leva à Queda<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Polarização que leva à Queda" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPasMDDf_unOLPTwn6zhSLoA7tTQiCe4EmedTGIJz63tvrnz_q5rSM-N5WtfGbazDkyk5uIweMHocWUo1RenbFKNmOx-RDkgcvAB9-gMdbWZ69AAI7iQcj-eGvgogMoZ0QoBD3sp_NK10/s320/politizados-e-fragmentados-1478208756-min.jpg" title="Polarização que leva à Queda" />
</section>
<section class="lead">
A chave para o equilíbrio está na visão do todo e não na polarização das visões políticas.
</section>
<section class="text-justify">
Os meios como os representantes do povo buscam o bem comum está muito polarizado. Essa polarização está dando atenção a certas áreas e deixando outras descobertas, quando todas são críticas.
</section>
<section class="text-justify">
Com a filosofia de que o bem comum se encontra onde o povo tem condições iguais de consumir o que o Estado produz, vertentes socialistas convergem suas atenções para criar meios para elevar a capacidade de consumo do povo. No entanto, nessa luta para criar mecanismos assistencialistas lastreados em recursos unicamente do governo, acabam se descuidando e minando a capacidade de muitas instituições que regulam o equilíbrio do Estado.
</section>
<section class="text-justify">
Para obter recursos para financiar suas políticas assistencialistas, o governo acaba consumindo uma parcela desigual de recursos, deixando áreas fundamentais com menos recursos. Quando isso não é o suficiente, buscam financiar transferindo seu ônus para os setores produtivos através de burocracia e aumento de impostos e encargos. Isso dificulta a sobrevivência da indústria.
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<section class="text-justify">
Quando a indústria está em dificuldades, sua produção é reduzida. O que pode se tornar um revés às políticas assistencialistas, pois gera duas crises: redução da oferta de produtos e desemprego. Mesmo tendo condições de consumir, a população pode ficar impedida por não ter o que comprar. Mesmo o governo, atendendo a uma boa parcela da população com suas políticas, o desemprego desencadeado por elas faz surgir uma nova parcela de população a ser assistida.
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Portanto, fazer política de forma polarizada não resolve problemas, mas pode agravar os existentes ou gerar novos. Por isso, a visão do todo e a busca por um equilíbrio institucional que atenda a todas as vertentes da nação deve ser a pauta de diálogos entre nossos representantes.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-64353634855269162712017-07-23T20:34:00.000-03:002018-01-25T20:23:39.463-02:00A Ilusão do Conhecimento<article>
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<img alt="A Ilusão do Conhecimento" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEsLO-zkp9VAgjXkhdLj0jBt0sJkpxrNNjHRop_n3Cwr_ruvP08nR6xAwolzvaCCMRHbfn0stydhAyrLn1t9rYkntgqm2OyDgOvxOqPeaXezwyMF0bMH3G5_8-IEFUVkcfoBjqe3AnS5k/s320/Ilus%25C3%25B5es-de-%25C3%25B3tica-1-min.jpg" title="A Ilusão do Conhecimento" />
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Conhecimento é uma questão de humildade e visão além do que é formal.
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Certa vez o filósofo grego Sócrates disse: "Tudo sei que nada sei". Ele sintetizou nesta frase a conclusão que chegou de que quanto mais conhecimento obtia, mais ele se dava conta de que seu conhecimento era resumido e mais conhecimento haveria para ele buscar. Dessa conclusão podemos logo de cara chegar a duas linhas de raciocínio: ninguém sabe tudo e nenhum conhecimento é definitivo.
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Independente de quantos cursos fazemos ou quantos textos lemos, o conhecimento que obtivemos é apenas uma pequena parte de todo o conhecimento que existe. Alguns assuntos são apenas chaves introdutórias a um verdadeiro universo de assuntos a serem buscados. Muitos desses assuntos não estão escritos e outros ainda nem foram desvendados.
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Algumas pessoas possuem conhecimentos que desenvolveram ao longo da vida. Muitas delas nunca estiveram no meio acadêmico ou nem mesmo têm o hábito da leitura. No entanto, as experiências e obstáculos pelos quais tiveram que passar as levaram a desenvolver soluções nunca antes pensadas pelos mais renomados acadêmicos e técnicos.
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Os conhecimentos que temos hoje são como caixas fechadas, com pequenas descrições de seus conteúdos inscritas em um de seus lados, aguardando que alguém tenha a curiosidade de abrí-las. Quando investigamos um assunto, verificamos que o mesmo pode ser dividido em partes e essas partes precisam ser investigadas e compreendidas. Isso vai levando a um ciclo de busca contínua, porque geralmente o que foi divido em partes a serem investigadas é parte de outro conhecimento que está sendo investigada.
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Portanto, nenhum conhecimento é definitivo em si e por isso quem acha que o possui não o possui, mas apenas uma parte. Mas, isso só pode ser visto por quem tem a humildade de reconhecê-lo e consegue ver muito além dos meios formais de onde aprendeu o que sabe para buscar novos conhecimentos.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-30241906900262636472017-07-16T22:13:00.000-03:002018-01-25T20:25:40.829-02:00Fugindo da Imitação<article>
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<img alt="Fugindo da Imitação" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIfbAVLS1CSEGsv5LmCv00vyEvMZTCkaxVzK0c8_NKde51v-FmLdrg8JNL1ho-3pgc_wbMVRjQ8zbS9U4CI8ailp5CuppDsHHgGAspfP77oSEj1PmjwOvewvUDAZQc3QZJIkEEIDAvIyg/s320/2302-istock-000009405222xsmall-s--min.png" title="Fugindo da Imitação" />
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<section class="lead">
Para aumentar suas chances de sucesso, o empreendedor deve fugir da imitação e oferecer soluções que atendam as expectativas dos clientes.
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Com o desemprego em alta, muitos têm buscado empreender. A falta de criatividade e a pressa por encontrar uma nova fonte de renda leva muitos a optar por modelos de negócio que já existem e pelos quais outros estão tendo sucesso. No entanto, a maioria não obtêm os resultados que esperam e o motivo, na maioria das vezes, é a falta de diferenciação.
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<section class="text-justify">
Todo negócio, por mais bem sucedido que seja, possui pontos que precisam ser melhorados e vantagens que podem ser melhor aproveitadas. Mas, para enxergar esses potenciais, deve-se olhar com a perspectiva certa ou até por mais de uma perspectiva. E o ponto focal para esse novo olhar deve ser o problema que o negócio busca solucionar para alcançar seus objetivos.
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<section class="text-justify">
Independente do ramo, cada negócio é a solução para um problema. Uma lanchonete é a solução para a fome de seus consumidores, um táxi é a solução para o deslocamento de seus passageiros, etc. Mas, mesmo sendo um problema comum a muitos, cada pessoa tem sua perspectiva sobre o problema pelo que está passando e tem sua própria opinião de como gostaria que ele fosse solucionado. E essas opiniões têm partes comuns a todos e partes que se diferenciam. Um modelo de negócio já pronto atende à parte comum dessas opiniões. O que tem o potencial de levar um negócio a se diferenciar é a capacidade de perceber as partes particulares dessas opiniões e encantar os clientes.
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<section class="text-justify">
Mesmo em um ramo já consolidado, antes de iniciar, é importante refletir sobre as possibilidades de negócios que ele oferece e como eles são feitos. Tudo isso buscando ver as possibilidades por perspectivas diferentes das que já são utilizadas. Sempre buscando solucionar os problemas dos clientes em potencial o mais próximo possível da forma como eles gostariam de ser atendidos. Isso abre um leque de oportunidades que favorecem a inovação e diferenciação dos negócios e rompe o ciclo da simples imitação.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-48636497001486163132017-07-09T15:43:00.001-03:002018-01-25T20:29:07.095-02:00Se abrindo à Realidade<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Se abrindo à Realidade" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggOW9ycfOL_zQ6im2zpDibk9cuqo0lR75yXZHSwMGT5EWssk84iUS-PwfFFsCUPa6QYdYQcxePj2LzyCHoitGARLvU68t4KxdIzoM2y_xRn-n3PfA0dxoPa5HwzOQJk3BtGbWXSTTIHzE/s320/Dollarphotoclub_83450764-810x540-min.jpg" title="Se abrindo à Realidade" />
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<section class="lead">
A falta de retorno pode vir do fechamento aos apelos da realidade.
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<section class="text-justify">
Muitas organizações reúnem todos os recursos necessários para serem competitivas e vencedoras: tecnologia, bons profissionais, boa estrutura, etc. No entanto, algumas dessas empresas não conseguem alcançar os resultados que esperam.
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<section class="text-justify">
Há muitas possibilidades que podem gerar a falta de retorno aos esforços dessas empresas. Mas, a principal delas é a perspectiva errada pela qual elas veem seus negócios.
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<section class="text-justify">
Ás vezes, o produto é muito bom, inovador, de alta qualidade, etc., mas não tem a procura que a empresa esperava. Essa falta de sucesso pode começar no conceito que a empresa tem do mesmo. Na concepção da organização, o produto é bom, mas para quem o consome ele pode não atender às expectativas. O que falta seria a empresa buscar olhar seu produto pelo olhar de seus clientes e fazer ajustes que o tornem interessante.
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<section class="text-justify">
Pode haver também a surdez. Nesse caso a gestão comercial pode estar tentando empurrar o produto de uma forma que não é validada por nenhum técnico ou especialista. Às vezes, o produto nem é tão bom ou não tem todo potencial que a empresa diz, mas quem o vende quer empurrá-lo de qualquer forma apenas para provar seu ponto de vista.<section>
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, o problema de falta de retorno pode não ser uma crise no mercado, mas uma falta percepção aos detalhes na estratégia da própria empresa. Por isso, para vencer os desafios que surgem, torna-se crucial que as organizações vejam seus produtos como seus clientes os veem e escutem quem realmente entende do mercado e do produto.
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</section></article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-49561844992067593052017-07-02T22:24:00.000-03:002018-01-25T20:31:25.230-02:00Crescimento Integrado<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Crescimento Integrado" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0Yw6YsAb_K6c3DDDb8CnmSw92pMpgep-qcM2kgrWe-nXymSJu6H_ZVW69ZuFrLr2PqZaxJnPJCrd1feeAXIbvmdcGaTspyWrnUxLE-dwxV2fBoL4J81akT4wp0yr_rvOGqjN3gjt0X9Y/s320/artigo_82375-min.jpg" title="Crescimento Integrado" />
</section>
<section class="lead">
O crescimento de uma empresa demanda atenção e desenvolvimento de todas as suas partes.
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<section class="text-justify">
Hoje, a maioria das organizações trabalha para apagar incêndios no dia a dia. Isso acaba desencadeando uma estagnação em seu desenvolvimento e em luta constante pela sobrevivência. Muito disso se dá por desencontros nos níveis de suas áreas.
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<section class="text-justify">
Há culturas organizacionais que impõem áreas como subordinadas de outras áreas. Isso cria um ambiente onde uma se sente inferior e de menor importância que a outra. Essas áreas "subordinadas" às vezes se vêem deficientes até em recursos devido a prioridade que é dada às outras.
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<section class="text-justify">
Muito disso se dá na divisão entre os setores administrativos e setores operacionais. Por incrível que pareça, os setores administrativos que acabam sendo os setores servidores. Equipamentos, recursos humanos e até atenção têm sido limitados aos setores administrativos para priorizar às demandas dos setores operacionais. No exemplo dos recursos humanos, muitas vezes um funcionário do setor administrativo faz sozinho o trabalho de muitos para que no operacional haja muitos fazendo o que poderia ser feito por um.
</section>
<section class="text-justify">
Não digo que há uma inversão de valores, que um setor deveria ser subordinado ao outro. Contudo, deveria ter um mesmo nível de atenção e prioridade às demandas de todos. Porque, sem gestão a operação não tem controle e não funciona na maneira correta para gerar resultados, e sem operação a gestão não tem porque existir e a empresa não gera resultados.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-50286043762599801442017-06-25T21:52:00.000-03:002018-01-25T20:35:43.583-02:00A Visão pela Informação<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="A Visão pela Informação" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhEdIim0CHGRiV1eJQ0IaEm85F2jskLDlfb9kvjxLpoimVSKMlpiTOPcxdcszrbYGV3Yl5vJgqk4Oe1lawMUmROrb1HU9q_Y2mFYAE0GKfQown6CKPsXX3tlbbinNHh7VxY4s6F4kgqxI/s320/18740-NRW258-min.jpg" title="A Visão pela Informação" />
</section>
<section class="lead">
Para ter uma visão adequada de sua real situação, a empresa não deve negligenciar sua gestão da informação.
</section>
<section class="text-justify">
A preocupação principal das organizações tem sido vender e obter recursos para cumprir suas obrigações. No entanto, na correria do dia a dia, algumas não param para dar a atenção a um recurso essencial para as suas sobrevivências: a informação.
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<section class="text-justify">
Produzir, vender, receber e pagar é natural em qualquer organização. Mas, como saber se isso tudo está gerando resultados positivos? Somente com uma gestão adequada da informação.
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<section class="text-justify">
Algumas empresas até registram suas informações em planilhas. Contudo, esses registros dizem muito poucas coisas, pois não são confrontados uns com os outros e avaliados adequadamente. Sem falar que por esses meios há grande risco de as informações serem perdidas e não poderem ser recuperadas.
</section>
<section class="text-justify">
Com um sistema de gestão de informações adequado e uma base de dados segura, a empresa poderá se estruturar para ter sempre suas informações atualizadas. Com informações atualizadas e confiáveis a empresa tem condições de avaliar realmente se seus processos estão gerando os resultados que ela espera.
</section>
<section class="text-justify">
Portanto, uma organização sem informações adequadas é cega. Para ter sempre suas ações alinhadas e quais os resultados que elas estão realmente gerando, a gestão da informação não pode ser negligenciada.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-17273301512868198362017-06-18T20:25:00.000-03:002018-01-25T20:37:34.785-02:00Refletir para se Proteger e Progredir
<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Refletir para se Proteger e Progredir" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitL4X0ApcEi3mrWqZfkJghr3tBPZ2a3nIMd1j-s2osxiad88a8uBuJvrNAIfrXfmt4hA3CO5zKYHpHCdi2vywS8OpEyMWVeIf-YJs7T5tx-CN39-HfpBSFL3o_g7OwTS5QC6LDA6iyDwc/s320/pensador_rodin-min.jpg" title="Refletir para se Proteger e Progredir" />
</section>
<section class="lead">
Perder um pouco de tempo pensando em suas práticas antes de lançar mão delas pode garantir segurança e abrir caminho para o progresso.
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<section class="text-justify">
Hoje, muitas organizações se preocupam muito com as suas práticas. Muitas empresas estão sendo penalizadas por terem lançado mão de ações que muitas outras já faziam, mas que não eram corretas.
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<section class="text-justify">
Na hora de adotar um processo dentro de uma organização, há muitos meios de se verificar se essa prática realmente é correta. Leis, códigos de ética, pesquisas, são muitas informações disponíveis para orientar a escolha e na implantação. Mas, o principal recurso que define, nesse momento, o que e como fazer é a consciência do gestor sobre o que é certo e o que é conveniente.
</section>
<section class="text-justify">
Em uma época de crise, em que muito tem que se fazer para se manter em equilíbrio, as organizações utilizam todos os recursos disponíveis para vencer seus desafios. Mas, como temos visto nos noticiários, muitos gestores se utilizam de meios desleais para obter o que precisam.
</section>
<section class="text-justify">
Mas, se há tanta informação para orientar e com essa caça às bruxas que está ocorrendo contra as organizações com práticas ilícitas, por que não perder um pouco mais de tempo pensando antes de fazer? Um bom planejamento prévio de suas ações pode levar as empresas a desenvolverem melhores práticas que as disponíveis e ainda protegê-las de fazerem coisas das quais se arrependeriam depois.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-35846214041262248432017-06-11T21:06:00.001-03:002018-01-25T20:39:41.161-02:00Se Preparando para a Realidade
<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="Se Preparando para a Realidade" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuT3kPRZ5jrbvsj9x7bj6L8dxxNzuT4i_XK6zn6XggF-d7aYrrkTrY6EUi5nGzSpCKSc2R3u5_4eRroX0esEZnShhyB0RbMu_Fx42QtqrVPvaqyHo6dLaNK7Swk5DXiRzybadO56qtiE0/s320/empresario-olhando-para-uma-estrada-ondulada_1134-509-min.jpg" title="Se Preparando para a Realidade" />
</section>
<section class="lead">
O diferencial para aproveitar oportunidades e se proteger contra ameaças é a preparação.
</section>
<section class="text-justify">
Em nossos trabalhos e vidas pessoais despendemos muito tempo vislumbrando oportunidades e ameaças. No entanto, muitas vezes, vemos esse esforço se perdido quando tais situações não se concretizam.
</section>
<section class="text-justify">
O que acontece é que muito se faz no momento da busca por oportunidades e na prevenção contra ameaças. Mas, às vezes, falta um pouco de esforço para verificar se o potencial das situações ocorrerem é real.
</section>
<section class="text-justify">
Quando oportunidades são verificadas logo se vislumbra os benefícios que elas vão trazer. E já se começa a fazer planos para não deixar a oportunidade passar e aproveitar seus benefícios. No entanto, após todas as expectativas criadas, a oportunidade não se concretiza e vem a frustração.
</section>
<section class="text-justify">
Já quando as ameaças surgem no horizonte, logo se faz uma mobilização para se proteger contra elas. Muitos recursos são investidos e outros são poupados para se evitar prejuízos. E, quando a ameaça não acontece, vê-se muito desperdício de recursos e oportunidades reais perdidas no meio do caminho.
</section>
<section class="text-justify">
Por tanto, a melhor forma de preparação é a verificação se o potencial de a oportunidade se concretizar e a ameaça acontecer é real. Sem a certeza, o que é mais provável acontecer é o desperdício e a frustração.
</section>
</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1165732096392547473.post-73750154952476376332017-06-04T14:48:00.001-03:002018-01-25T20:41:32.079-02:00O Conforto que torna Vulnerável<article>
<section class="col-xs-4 text-center">
<img alt="O Conforto que torna Vulnerável" class="img-responsive" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDKHniv5ThG4OAuDRNQo2XhSBp5cfKnGjpJYARpC1MunXpsW87XMCjJvhP0mO2CL5wJahGVH-RDRU5OHkNtAZnlrWf-9kZLgmHSgqLHB-e-4T1OW3InClY0BRGbN7zTkT3qlm9o7T-gL4/s320/house-of-cards-jan-piller-min.jpg" title="O Conforto que torna Vulnerável" />
</section>
<section class="lead">
O conforto de um ambiente favorável pode levar as organizações a se tornarem vulneráveis.
</section>
<section class="text-justify">
Os tempos de estabilidade nos levam a ficar confortáveis com nossas situações. Isso nos faz abaixarmos nossas defesas e nos tornar vulneráveis. Na primeira turbulência que nos abate, nós somos devastados.
</section>
<section class="text-justify">
Como um sopro em um castelo de cartas, assim é o efeito de uma crise em uma instituição vulnerável. Com a conjuntura favorável da última década, as firmas abaixaram suas guardas em busca de ter recursos disponíveis para aproveitar as oportunidades que surgiam. Quando as crises atuais chegaram, empresas poderosas e tradicionais se viram devastadas.
</section>
<section class="text-justify">
Por isso, se torna claro que focar em ter uma estrutura sólida em vez de se garantir em uma conjuntura favorável é essencial para uma organização se manter viva. É em uma estrutura concisa que se anula a maior parte da vulnerabilidades.
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</article>Bruno Rigueti Brandãohttp://www.blogger.com/profile/16229138567932907975noreply@blogger.com0